Quem é você? Questione-se para votar nesse domingo, não acerca daquilo que acha de algum candidato, mas daquilo que tem certeza do que você é. Eu me perguntarei: quem sou eu? Consequentemente, terei a resposta para meu voto. Votar baseando-se naquilo que eu acredito e não naquilo que querem que eu acredite. Se as propagandas partidárias não nos subsidiaram de informações suficientes sobre as propostas de cada postulante, então, decidi votar segundo minhas próprias aspirações. Esquecerei de fato, as denúncias trocadas, as pregações morais-religiosas, as argumentações dos amigos, as campanhas eleitorais, as mídias veiculadas nas redes sociais, a opinião dos artistas, dos políticos aliados de cada um deles, da minha mãe e do meu pai. Votarei de acordo com o que eu espero para mim, para minha família e para o meio que me cerca. Pelo meu emprego, meus sonhos, meu futuro e por aquilo que espero que aconteça com cada um deles. A pátria é soberana e meu voto também e principalmente secreto. Ficaria satisfeito se não me atormentasse mais com sua opinião, você que se manifesta politicamente apenas em época de eleição e que se indigna apenas quando o ladrão já está longe e principalmente, que acha que é mais inteligente que eu para decidir o meu voto. Um país soberano, só se faz com pessoas de opinião própria.
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