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Coach com formação reconhecida pela European Coaching Association, Behavioral Coaching Institute, Global Coaching Community e International Assication of Coaching, graduado em Processos Gerenciais e graduando em Psicologia. Co-autor do livro “’Coaching para alta performance e excelência na vida pessoal.” Atuou em empresas como Itautec, SESI e Connex. Presta consultorias e palestras com foco em Coaching de Carreira e Coaching Financeiro.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Por onde andam os líderes do nosso bairro?


Onde estão as nossas lideranças? Buscando na internet, consigo até encontrar algumas pessoas que se auto-intitulam líderes na nossa região, mas onde estão eles, onde se escondem? Pergunto, ainda, de quem será o erro por nossos bairros estarem tão abandonados? Não culpo essas pessoas que tomam a dianteira, mas que por vezes não conseguem fazer ressoar suas vozes, pois na maioria são pessoas que tem suas atividades profissionais a exercer, tem suas obrigações com a família, mas não podemos nos ausentar das nossas responsabilidades, não podemos apenas esperar a boa vontade dos nossos políticos. Temos que um encontrar alguém com perfil fiscalizador, questionador e de cobrança, para pressionar os políticos que aparecem no norte da ilha apenas para pedirem votos!

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá, Renato. Não sei se nos conhecemos. Também estou em Floripa há 10 anos, no Rio Vermelho. Há 6 anos produzo o Jornal Ilha Capital, exatamente por causa de ações equivocas de pseudo líderanças comunitárias de nossa região, que tentaram impedir a implantação do Costão Golfe. Não sei onde você mora, mas posso informar-lhe que nesses 6 anos de pesquisa na área, constatei que 95% dos ditos "líderes" eram militantes professando ideologias ultrapassadas por trás de entidades ou movimentos de fachada, falando em nome da sociedade local. Enquanto isso, a região entrava no caos em que a conhecemos hoje.
O tema estaleiro é uma reprise das tentativas de impedir o Golfe e quatro residenciais completos no Rio Vrmelho, Il Campanário em Jurerê, e por aí vai. Favelagem, tudo bem...
Saudações
Maria Aparecida Nery
Jornal Ilha Capital