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Coach com formação reconhecida pela European Coaching Association, Behavioral Coaching Institute, Global Coaching Community e International Assication of Coaching, graduado em Processos Gerenciais e graduando em Psicologia. Co-autor do livro “’Coaching para alta performance e excelência na vida pessoal.” Atuou em empresas como Itautec, SESI e Connex. Presta consultorias e palestras com foco em Coaching de Carreira e Coaching Financeiro.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Concorrência desleal no comércio


Uma leitora do blog me mandou uma reclamação muito pertinente ainda hoje pela manhã, falando sobre a concorrência desleal no comércio de Florianópolis. Mesmo com o advento do MEI – Micro Empreendedor Individual, uma solução posta no mercado pelo Governo Federal, que possibilita aos profissionais autônomos entrarem na legalidade, muitos ambulantes se instalam ilegalmente nos balneários da Capital. Muitas vezes, o mesmo produto vendido por um comércio estabelecido, que recolhe seus impostos, que gera renda e vagas de emprego, é vendido deslealmente por ambulantes que tomam conta das nossas calçadas, já tão disputadas nessa época do ano. Não somos contra que qualquer cidadão comercialize seus produtos, que busquem seus clientes, somos contra a ilegalidade que desemprega, que fali estabelecimentos. Afinal, se existe um meio simples e barato de se legalizar, por que os órgãos competentes não fiscalizam, não defendem os direitos das centenas de comerciantes, que sustentam com impostos e empregos nossa cidade? Essa mesmo leitora, informa que ao ligar na prefeitura ninguém atende ao telefone, causando ainda mais indignação por parte dela. Vamos fazer uma cidade melhor, vamos nos empenhar mais. Vamos cobrar que se cumpram as regras que regem nosso comércio. Se existem feiras de artesão, como as incentivadas pela Fundação Franklin Cascaes, em algumas praças da cidade, por que então não fazer o mesmo com esse pessoal, exigindo sua legalização e estabelecendo-os em um local próprio? Por que os comerciantes têm de enfrentar tamanha deslealdade e ainda têm de respeitar regras muitas vezes arbitrárias para se estabelecerem, por que os nossos artesãos têm de ficar isolados às vezes em locais com pouca movimentação, enquanto esses ambulantes, que em nada contribuem, nem financeiramente nem culturalmente com a cidade expõem e vendem onde querem?

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